Conhecer bem os clientes é fundamental para o bom andamento dos negócios de qualquer empresa ou pessoa. No mundo competitivo e dinâmico em que vivemos, isso é cada vez mais necessário.

A todo momento, somos bombardeados com novas alternativas de produtos e serviços. São oportunidades que se concretizam em mais economia, produtividade, rentabilidade, enfim melhores resultados.

E lá vêm as comparações que o nosso cliente faz entre o que oferecemos e o que as outras empresas da mesma atividade prometem oferecer a ele. Isso ocorre tanto no B2B como no B2C.

Num cenário como esse, como manter a satisfação dos nossos clientes e retê-los?

Primar pela qualidade de produtos e serviços já não basta. É preciso ir além. A partir da criação de um produto ou serviço, lançamento, prospecção e venda, é preciso comunicar de forma integrada.

Isso quer dizer que todos que atuam direta ou indiretamente num processo de criação, lançamento e manutenção da vida de um produto ou serviço precisam de informação para que saibam o que fazer, como e pra quem.

De outro lado, prospects e clientes necessitam de informação sobre o produto ou serviço a comprar e sobre quem produz e quem vende, quem o conhece bem e sabe colocar-se em seu lugar porque compreende suas necessidades.

São esses processos de comunicação interna e externa que, estimulando e cultivando relacionamentos por meio de informação, constroem a reputação de uma empresa, entidade ou de um profissional.

Comunicação bem planejada e bem aplicada visando gerar empatia facilita processos de criação, produção, venda de produtos e serviços e retenção de clientes. Assim, contribui para produtividade, rentabilidade e ganho de competitividade e faz sua empresa e você, profissional, se diferenciar.

Wanderley Oliveira – Jornalista e sócio da Fazer Comunicação Integrada

“Quem não se comunica se trumbica” dizia Abelardo Barbosa, o Chacrinha. Pegando carona na sabedoria do “Velho Guerreiro” e aproveitando o linguajar digital, poderíamos dizer hoje que “Quem não dialoga não se loga”, nem inicia a comunicação.
Essa fala, aliás, não vale somente para hoje. Mas a história mostra que valeu ontem e o futuro, que valerá sempre. Pois, quem não dialoga não se comunica, já que o diálogo é a base da comunicação e do entendimento.

É pena que poucos percebam isso, no dia a dia, em atitudes pessoais, empresariais ou políticas, o que nos tem levado muitas vezes a mais erros que acertos, gerado conflitos, desequilíbrio social e ambiental, entre outras consequências negativas que impactam pessoas e corporações.

A palavra “diálogo” é de origem grega e vem da junção de duas outras palavras: “dia”, que significa “por intermédio de” e logos, que foi traduzida para o latim como “razão”, mas tem outros significados, como as próprias palavras “palavra” e “significado”, além de “fala”, “verbo”, “relação” e “relacionamento”.

Todos esses significados estão intrinsicamente ligados à comunicação, porém ainda, de forma incompleta, porque podemos até falar muito bem, ter vocabulário rico, boa argumentação, expor nossas ideias com propriedade. Mas essas habilidades e muitas outras que poderíamos enumerar neste texto não são suficientes para se estabelecer o diálogo e a comunicação.

Mesmo com todas as ferramentas tecnológicas que dispomos atualmente para nos comunicar, não conseguimos fazer isso sem antes aprender o básico que é “ouvir”: Somente ouvindo temos o melhor briefing para que, com conhecimento, experiência e criatividade, possamos apresentar a melhor proposta para o nosso cliente, a melhor resposta para o nosso público, aquela que vai fazer fluir o diálogo, nos “logar” a ele e se estabelecer a comunicação.

Wanderley Oliveira – Jornalista e sócio da Fazer Comunicação Integrada

Quando o assunto é marca, em geral as empresas imaginam que um registro de propriedade nos órgãos habilitados para este fim é suficiente para proteger esse importante patrimônio. Mas para conseguir a verdadeira proteção da marca há uma lista enorme de passos fundamentais, todos prioritários.

Para iniciar por um deles, deve-se assegurar antes de tudo a qualidade do produto ou serviço que materializa a marca, aferir a qualidade dos parceiros e fornecedores envolvidos na cadeia de valor e entender como é feito o atendimento pré e pós-venda.

Quando esses quesitos estiverem equacionados, convém lembrar os princípios do marketing holístico, cuja cadeia de valor acompanha o produto em todo o seu ciclo de vida. Então, vamos agregar à análise o planejamento prévio, a logística de recepção de matérias-primas e entrega do produto final, o cumprimento de prazos, a otimização dos recursos humanos e materiais, o respeito à diversidade e o compromisso com a ética. A amarração final fundamenta-se no tripé da sustentabilidade, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Para concluir, se o produto ou serviço gerou empregos devidamente remunerados, proporcionou uma relação harmônica entre todas as instâncias envolvidas, com elevado nível de satisfação em todas elas, qualidade compatível com o seu posicionamento e gerou lucro, podemos afirmar que o caminho da marca segura está sendo percorrido.

Joaquim Ferreira – Jornalista e sócio da Fazer Comunicação Integrada

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